O mel faz que nossos olhos voltem a brilhar – Pregação
Esboço de pregação em 1 Samuel 14:27 – “…Jônatas, porém, não sabia do juramento que seu pai havia imposto ao exército, de modo que estendeu a ponta da vara que tinha na mão e a molhou no favo de mel. Quando comeu, seus olhos brilharam…”
Introdução de 1 Samuel 14:27
Os valentes de Israel estavam exaustos devido à guerra contra os filisteus. O rei Saul não reconhece a importância do povo ser alimentado, fortalecido, para ele a vitória era mais importante.
Desenvolvimento
Meus irmãos, nós não sabemos o que nos espera acerca deste ano 2024, certamente muitas expectativas, anseios e projetos, mas não podemos esquecer que estamos numa guerra.
Saul é símbolo da razão, que vive nos dizendo: “Para que se alimentar, para que comer do pão?”
Pão – Tipo da palavra de Deus, que alimenta..
“.. Havia sido imposto pelo seu pai…” Existem tantas coisas impostas:
1) Orar – Não é necessário ter vida de oração.. Quando a Bíblia diz: I Tessalônica 05: 17 “Orar sem cessar “
2) Madrugada – Não é necessário ter vida madrugada. Quando a Bíblia diz: Jó 08:05/07.
3) Santificar – Não é necessário ter vida Santificar.. Quando a Bíblia diz: Hebreus 12:14
Jônatas tinha na sua mão algo tão precioso “VARA”
Vara – É figura da direção do Esp. Santo nessa caminhada, mediante a tantas guerras que enfrentamos.
Mel – É figura de Jesus (fonte de vida, a doçura do indescritível amor, misericórdia, graça). Quando provamos do mel “Amor” isso sustém.
Conclusão de 1 Samuel 14:27
Nessa hora da batalha é necessário sermos guiados pelo Espírito Santo, onde ele nos leva a experiência profunda com esse amor.
Existem muitas guerras internas e externas, mas provando do MEL faz com que nossos olhos brilhem, permitindo renovo de nossas forças. Nesta noite em nossos olhos vão estar brilhando (esperança, amor, paz, alegria e salvação).
Aleluia! Louvado seja nome Senhor.
Esboço de pregação em 1 Samuel 14:27 – “…Jônatas, porém, não sabia do juramento que seu pai havia imposto ao exército, de modo que estendeu a ponta da vara que tinha na mão e a molhou no favo de mel. Quando comeu, seus olhos brilharam…”
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