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A reverência na casa do Senhor – Isaías 6:2-4


A reverência na casa do Senhor

Esboço de Pregação em Isaías 6:1-4 – “No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séquito enchia o templo”.

Introdução de Isaías 6:1-4

O profeta Isaías teve uma experiência profunda e transformadora ao contemplar a majestade de Deus no templo. Sua visão nos convida a refletir sobre a reverência que devemos ter na presença do Senhor, reconhecendo Sua santidade e grandeza. A verdadeira adoração transcende palavras e gestos, envolvendo um coração quebrantado, um espírito humilde e uma vida dedicada a servir a Deus.

Desenvolvimento

A visão de Deus

Isaías viu o Senhor entronizado em Sua glória, rodeado por serafins que O adoravam. Essa visão o confrontou com a santidade e o poder de Deus, levando-o a reconhecer sua própria pequenez e indignidade. “Ai de mim, que vou perecendo! Porque eu sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos!” (Isaías 6:5).

Diante da majestade divina, Isaías se reconheceu como pecador e necessitado da graça de Deus. A verdadeira adoração começa com a consciência de nossa condição humana e da necessidade de nos humilharmos diante do Senhor.

Assim como Isaías, devemos nos achegar a Deus com reverência e temor, reconhecendo Sua soberania e poder. A adoração autêntica brota de um coração quebrantado e contrito, que reconhece a grandeza de Deus e a própria fragilidade.

A adoração dos serafins

Os serafins, seres celestiais, cobriam seus rostos e pés em sinal de humildade e reverência diante de Deus. “Os serafins estavam acima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobriam os seus rostos, e com duas cobriam os seus pés e com duas voavam.” (Isaías 6:2). Eles proclamavam a santidade de Deus, reconhecendo Sua perfeição e glória.

A adoração dos serafins nos ensina a nos aproximar de Deus com humildade e temor, reconhecendo Sua santidade e majestade. Devemos adorá-Lo com todo o nosso ser, expressando nossa gratidão e devoção.

A verdadeira adoração envolve todo o nosso ser: corpo, alma e espírito. Devemos nos prostrar diante de Deus, reconhecendo Sua grandeza e entregando nossas vidas em Suas mãos.

A purificação e o chamado:

Isaías foi purificado de seus pecados por um dos serafins e recebeu o chamado para ser profeta de Deus. “Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim.” (Isaías 6:8). A experiência de adoração o transformou e o capacitou para servir ao Senhor.

A verdadeira adoração nos purifica e nos capacita para servir a Deus. Quando nos colocamos diante Dele em humildade e reverência, Ele nos transforma e nos usa para Seus propósitos.

A adoração não é um fim em si mesma, mas um meio para nos aproximarmos de Deus e sermos transformados por Sua graça. Devemos buscar a Deus em adoração para que Ele nos capacite a viver para Sua glória.

Conclusão de Isaías 6:1-4

A experiência de Isaías no templo nos ensina a adorar a Deus com reverência e temor, reconhecendo Sua santidade e grandeza. Devemos nos achegar a Ele com humildade, confessando nossos pecados e buscando Sua purificação. A verdadeira adoração nos transforma e nos capacita para servir ao Senhor, cumprindo Seus propósitos em nossas vidas.

Sejamos como Isaías, homens e mulheres que se prostram diante de Deus em adoração, reconhecendo Sua majestade e entregando nossas vidas em Suas mãos. Que a nossa adoração seja autêntica, expressando a gratidão e a devoção de nossos corações.

Esboço de Pregação em Isaías 6:1-4 – “No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séquito enchia o templo”.


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