O MISTÉRIO DA ESPERANÇA DA IGREJA
“Onde, pois, estaria agora a minha esperança? Sim, a minha esperança, quem a poderá ver?” – Jó 17:15
INTRODUÇÃO
Quando falamos em esperança, pode-se ver muitos aspectos.
Veja, as pessoas podem ter esperança em alguma coisa. Há quem diga que a esperança é a última que morre. Há pessoas que tem esperança em ter uma vida melhor. Esperança em algum sonho. Esperança em conseguir algo. Está tudo certo, mas esta não é a esperança da igreja.
DESENVOLVIMENTO
Existe uma esperança HUMANA, um sentimento que todos veem. Quando alguém tem esperança, você vê que ele espera, persevera. Mas é uma esperança humana, um sentimento, uma persistência que é típica do ser humano. Ainda que não a exerça, o ser humano tem esperança. Esperança de dias melhores.
Mas quando falamos da esperança da Igreja, falamos de algo que o mundo não entende, não vê. O mundo vê um povo esperando o arrebatamento. Mas onde está essa esperança da Igreja?
Onde está a esperança da Igreja?
Essa esperança não fomos nós que geramos, não vem da nossa natureza humana. Essa esperança foi gerada em nós. Vem da Eternidade. Nos foi entregue quando aceitamos Jesus como Salvador. Onde está hoje no mundo uma esperança igual à dos mártires que morreram nas arenas? Não está aqui. Essa esperança é o tesouro citado por Jesus que nem a traça (situações desta vida), nem a ferrugem (tempo) podem consumir.
CONCLUSÃO
Na hora das lutas, das aflições, nossa esperança não é abalada porque ela não é daqui, não se encontra nesse plano terreno.
Se o mundo não vê, quem a pode ver?
Aquele que tem seu nome escrito no livro da vida. Esse enxerga essa esperança. Jó enxergou que seu Redentor se levantaria sobre a terra, porque sua esperança não estava na terra.
A esperança da igreja não é a mesma esperança do ser humano.
Nossa esperança só o crente salvo vê.
É o grito: Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
Mais Esboço de Pregação
O Ministério da Esperança da Igreja – Jó 17:15
Um lugar para a Arca – I Crônicas 13:3
Mistério de Deus – Efésios 1:3
Jó 4:2-6 – Somos provados naquilo que pregamos