Comunhão da Igreja de Cristo – Salmo 133:1
Esboço de Pregação em Salmo 133:1 – “Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!”
Introdução de Salmo 133:1
O Salmo 133:1 declara: “Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!” Essa exclamação do salmista expressa a beleza e o valor da comunhão entre aqueles que compartilham da mesma fé. Na Igreja de Cristo, essa união transcende as diferenças e nos une como um só corpo em Cristo Jesus. É um reflexo do amor de Deus e uma antecipação da perfeita comunhão que desfrutaremos no céu.
Desenvolvimento
Separamos alguns tópicos para nos aprofundarmos e entendermos o quanto é importante a comunhão do povo de Deus.
A Beleza da Unidade:
A união entre os irmãos na Igreja é comparada a algo “bom e suave”. Assim como o óleo precioso que descia sobre a cabeça de Arão e o orvalho do Hermon que descia sobre os montes de Sião, a comunhão cristã traz refrigério, alegria e beleza à vida da Igreja. Em João 17:21, Jesus ora ao Pai: “para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.” A unidade da Igreja é um testemunho poderoso para o mundo, mostrando o amor e a graça de Deus em ação.
Unidade em Diversidade:
A Igreja de Cristo é composta por pessoas de diferentes origens, culturas, personalidades e dons. No entanto, em Cristo, somos todos um. 1 Coríntios 12:12-13 declara: “Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito.” A unidade na diversidade é uma característica marcante da Igreja, mostrando a capacidade do Evangelho de unir pessoas de todas as nações e tribos.
O Amor que Une:
O amor é o elo que une os membros da Igreja de Cristo. Em Colossenses 3:14, lemos: “acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito.” O amor nos leva a perdoar, a servir, a suportar as fraquezas uns dos outros e a buscar o bem comum. Romanos 12:10 nos exorta: “Amem-se uns aos outros com amor fraternal e prezem-se com estima acima de si mesmos.” O amor mútuo é a marca distintiva dos discípulos de Jesus e o fundamento da verdadeira comunhão na Igreja.
Frutos da Comunhão:
A comunhão genuína na Igreja produz frutos abundantes. Atos 2:42 nos mostra a Igreja primitiva: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.” A comunhão fortalece a fé, promove o crescimento espiritual, gera encorajamento mútuo e nos equipa para a missão. Hebreus 10:24-25 nos incentiva: “E consideremo-nos uns aos outros para estimularmos ao amor e às boas obras, não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros, e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.”
Conclusão de Salmo 133:1
A comunhão da Igreja de Cristo é um presente precioso que devemos valorizar e cultivar. É na unidade, no amor e no serviço mútuo que experimentamos a verdadeira alegria e cumprimos o propósito de Deus para as nossas vidas. Que possamos nos esforçar para viver em harmonia uns com os outros, refletindo o amor de Deus ao mundo e glorificando o Seu nome.
Esboço de Pregação em Salmo 133:1 – “Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!”
Mais Esboços de Pregação
- As últimas palavras – 2 Samuel 23:1
- Une-te, pois a ele… – Jó 22:21
- E tomei para mim duas varas – Zacarias 11:7