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Lucas 15:11-20 – Um certo homem tinha dois filhos


Um certo homem tinha dois filhos – Pregação

Esboço de Pregação em Lucas 15:11-20 – E disse: Um certo homem tinha dois filhos.   E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. E foi e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas {ou alfarrobas} que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou.

Introdução de Lucas 15:11-20

Um filho resolve partir, sair da casa do Pai, tomar seu destino. O filho toma o que tinha e vai embora. Gasta tudo que tinha e no local onde estava começa a passar fome, padece necessidades. Procura um morador daquele lugar e passa a trabalhar para ele e apascentar porcos. Desejava até se alimentar da comida dos porcos e não podia.

Há uma reflexão. Olha para si e pensa: os trabalhadores do meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Vou procurar meu pai e direi que falhei e vai aceitar que eu seja como um de seus trabalhadores. Aquele filho ficou surpreendido porque foi muito bem recebido pelo seu pai, que lhe colocou sandálias nos pés, anel no dedo, sacrificou o bezerro.

Desenvolvimento

O Senhor contou esta parábola para ensinar sobre o homem quando este se afasta do Senhor. O pai de família é o próprio Senhor, aquele que nos criou para que estivéssemos junto a ele, para louvar o seu nome, para desfrutarmos de todas as bênçãos que o Senhor fez e prometeu. Deus criou o Jardim do Éden. 

O homem podia ouvir a voz do Senhor todos os dias, o Senhor estava junto e nada faltava, não havia dificuldade alguma. Mas o filho resolveu sair da casa do Pai. O Senhor nos deu o livre arbítrio, ele não nos quer como escravos, mas nos deixa escolher os nossos caminhos e o homem se afasta de Deus. É o filho que pede a riqueza, a fazenda do pai e vai embora para longe. 

Assim é aquele que estava na presença do Senhor e o abandonou, e volta à família do Senhor, à igreja. Muitas vezes entra a dificuldade no coração, aos poucos vai se afastando da presença do Senhor. A palavra fala que desperdiçou tudo, pois onde se tira e não repõe, a tendência é acabar. Nós estaremos bem quando estivermos todos os dias recebendo do Senhor o alimento espiritual na casa do Senhor. 

Nós, todos os dias, abastecemos as nossas vidas das riquezas de nosso pai, fazendo com que não se acabe. O filho pródigo recebeu a consequência do afastamento. Confirmou uma dificuldade espiritual. O homem padece sede, fome, não desta vida, mas das bênçãos do Senhor. Às vezes tenta remediar a situação e procura trabalhar, mas é trabalho sem recompensa, não é para o Pai. O importante é que ele caiu em si. Na casa do Pai há tanta fartura. 

A nossa maior benção é a conscientização da necessidade de buscar ao Senhor. Só no Senhor está a saída para a nossa vida, a nossa salvação. O Senhor não olha para o nosso passado. Aquele pai recebeu seu filho. O Senhor limpa o nosso coração, retira o que é velho. O Senhor prepara, protege o homem para a caminhada.

Conclusão de Lucas 15:11-20

Comamos e alegremos. Estávamos mortos e revivemos. Por isso há alegria em nossa vida. O Senhor nos encontra e nos dá salvação.

Esboço de Pregação em Lucas 15:11-20 – E disse: Um certo homem tinha dois filhos.   E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. E foi e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas {ou alfarrobas} que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou.


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