‘A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.’
‘A serpente me enganou, e eu comi.’
“No lugar de uma confissão consternada do seu pecado, ele se desculpou – “E disse o homem: a mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi”.
E foi o mesmo com Eva: “Disse o Senhor Deus à mulher: Que é isso que fizeste? E a mulher respondeu: A serpente me enganou, e eu comi”. Foi, então, feita uma tentativa de atenuar o pecado passando a responsabilidade para outros. Que provas honestas são estas da inspiração Divina!
Mas a própria desculpa que o homem dá é a base de sua condenação. Temos uma outra ilustração deste princípio na parábola das bodas de casamento. “Comprei um campo e “preciso” ir vê-lo; rogo-te que me tenhas por excusado” (Lc 14:18).
Onde estava o “preciso”? Exatamente igual, ele preferiu sua própria gratificação a aceitar o convite de Deus.
Assim foi com Adão – “a mulher que tu me deste” – a desculpa que ele fornece é exatamente a base para sua condenação. “Visto que atendeste a voz de tua mulher e comestes da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida””.
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